29/10/2013

Recebi más noticias hoje...

Hoje recebi a noticia de que a banda que havia me dado os melhores 5 anos da minha vida, as melhores coisas que aconteceram nesses 5 anos tinha acabado.
Bem...pode ter acabado para eles mas, para mim, isso realmente não aconteceu. Isso pode ter sido o fim para eles, só que eu considero isso como o fim do primeiro ato.
Eu tenho muito a agradecer ao Jonas Brothers. Agradeço a eles por ter me dado minha melhor amiga, as melhores musicas e as melhores fanfics. Eu amo eles hoje, e continuarei amando até o fim dos meus dias, mesmo que se tornem uma memoria apenas minha.


"A little bit longer and I'll be fine"



24/10/2013

Capitulo 6

Na manhã seguinte, vesti o uniforme das Selecionadas:calça preta, camisa branca e a flor da minha província - um lírio - no cabelo. Os sapatos eram escolha minha. Calcei sapatilhas vermelhas e gastas. Pensei que seria bom deixar claro desde o principio que não tinha nascido para princesa.
Em breve partiríamos para a praça. Cada uma das Selecionadas teria uma despedida em sua provincia, e eu não estava muito ansiosa pela minha. Toda aquela gente me olhando enquanto eu fazia nada além de ficar em pé. Essa história já começava a parecer ridícula, até porque iam me levar de carro até o local apesar de a distância ser de apenas dois quilômetros por questão de segurança.
O dia não começou muito bem. Dallas veio se despedir de mim junto com James, uma gentileza da parte dela, que estava gravida e cansada. Logan também veio, embora sua presença tenha provocado mais tensão que descontração. Ele queria aparecer para todos os fotógrafos e fãs ao longo do trecho que separava minha casa do carro do governo. Meu pai meneou a cabeça e todos entraram quietos no carro.
Maddie era meu único consolo. Ela segurava minha mão e tentava me injetar um pouco do seu entusiasmo. Ainda estávamos de mãos dadas quando demos o primeiro passo na praça abarrotada de gente. Parecia que toda a população da província de Carolina tinha vindo se despedir de mim. Ou conferir o motivo de tanta euforia. Do alto do palanque, eu podia ver aquela massa humana me encarando.
Eu tentava focar naqueles rostos, mantendo a cabeça erguida. Estava determinada a ir bem. Seria a melhor entre nós, a superior dos inferiores. Demetria Singer, a campeã das castas inferiores.
O prefeito discursava com gestos grandiosos.

- E Carolina estará torcendo pela bela filha de Diana e Patrick Singer, a jovem senhorita Demetria!

A multidão, aplaudia e nos incentivava. Alguns jogavam flores.
Deixei aquele som me invadir por alguns momentos. Eu sorria e acenava para todos.

- Senhoras e senhores, queiram unir-se a mim na despedida a Demetria Siinger, nossa filha de Illéa predileta! - convocou o prefeito. Atrás de mim ,uma banda tocava o hino nacional.

Mais aplausos, mais flores. De repente, a voz do prefeito começou a sussurrar algo para mim:

- Você gostaria de dizer umas palavras, minha querida?

Eu não sabia como negar sem ser rude.

- Obrigada, mas estou tão maravilhada que acho que não conseguiria.

Ele pôs minhas mãos entre as suas e respondeu:

- Claro, minha jovem. Não se preocupe. Vou cuidar de tudo. Ele vão prepara-la para esse tipo de situação no palácio. Você vai precisar disso.

O prefeito terminou de falar. Eu sorri e todos aplaudiram, como se ele tivesse acabado de pronunciar o discurso mais inspirador da história da humanidade.
E de repente já era hora de dizer adeus. Misty, minha assistente, pediu para que eu me despedisse rapidamente. Logo em seguida, ela me acompanharia até o carro que levaria ao aeroporto.
Logan me deu um abraço e disse que estava orgulhosos de mim. Então, sem muita sutileza, pediu para que eu falasse de sua arte para o príncipe Joseph. Eu me livrei daquele abraço de maneira mais educada possível.

Dallas chorava:

- Mal vejo você normalmente. O que vou fazer quando for embora? - perguntou entre lágrimas
- Não se preocupe. Logo estarei em casa
- Sim, com certeza. Você é a moça mais linda de Illéa. Ele vai te amar!

Foi dificil abraçar Dallas com sua barriga de grávida, mas demos um jeito. James, que eu nem conhecia muito bem, também me abraçou. Então foi a vez de Frankie.

- Seja um bom menino, certo? Experimento o piano. aposto que você é ótimo nisso. Quero ouvir você tocando quando voltar.

Frankie apenas concordou com a cabeça e fez uma cara triste. Ele jogou seus bracinhos np meu pescoço e disse:

- Eu te amo, Demetria
- Tambem te amo. Não fique triste. Logo volto para casa

Frankie concordou com a cabeça de novo, mas cruzou os braços. Eu não fazia idéia de que encararia minha partida desse jeito. Maddie era o exato oposto. /ela dava pulinhos de alegria.

- Ai, Demetria, você vai ser a princesa! Eu sei que vai!
- Ah, fique quieta! Preferia ser uma Oito e permanecer com vocês. Seja boa, por mim. E trabalhe duro.

Ela concordou dando pulinhos de alegria. Então chegou a vez do meu pai, que estava prestar a chorar.

- Não chore, pai! - pedi, caindo em seus braços.
- Escute aqui, querida. Perdendo ou ganhando, você sempre será uma princesa para mim.
- Ah, papai...

Finalmente comecei a chorar. Aquilo foi suficiente para abrir as portas para o medo, a tristeza,a preocupação e o nervosismo. Uma frade que dizia que nada daquilo era importante. Se eu voltasse de lá usada e rejeitada, ele ainda teria orgulho de mim.
Era um peso grande demais, todo aquele amor por mim. Logo eu estaria cercada por fileiras de guardas do palácio, mas não podia imaginar um lugar mais seguro que os braços do meu pai. Afastei-me e fui abraçar minha mãe.

- Faça o que mandarem. Pare de fazer cara feia e seja feliz. Comporte-se. Sorria. Escreva para nós. Eu sempre soube que um dia você ia fazer algo especial.

sua intenção era boa, mas não era isso que eu precisava ouvir. Queria que ela me dissesse que eu já era especial para ela, como meu pai, Talvez minha mãe nunca parasse de querer mais e mais para mim. Talvez todas as mães eram assim.

- Senhorita Demetria, está pronta? - Misty perguntou. a multidão não podia ver o meu rosto, e eu rapidamente enxuguei as lágrimas.
- Sim, tudo pronto.

Minha mala já me esperava dentro do carro branco e brilhante. Era isso. Dirigi-me às escadas no canto do palanque.

- Demi!

Eu me virei. Reconheceria aquela voz em qualquer lugar

- Demetria!

Logo vi Nicholas no meio da multidão, agitando desesperadamente os braços. Ele avançava aos empurrões por entre as pessoas, que reclamavam de seus modos pouco educados.
Nossos olhos se encontraram.
Ele parou e me olhou fixamente. Eu não conseguia entender o que seu rosto queria transmitir. Preocupação? Arrependimento? De qualquer modo, era tarde demais. Dei de ombros. Estava cansada dos joguinhos dele

- Por aqui, senhorita Demetria - Misty indicou o lugar ao pé da escada. Parei por um breve segundo para absorver tudo aqui.

- Adeus, meu bem! - minha mãe gritou.

E me levaram embora.


19/10/2013

E o que vocês querem?? Me Matar!

Sei que eu prometi postar o capitulo na segunda e talz mas não postei.

Como vocês sabem, eu tivi alguns problemas pessoais e fiquei sem condições de postar. E agora vem um outro fator que me impede de postar: o ENEM!

Eu estou fazendo um intensivão nessas duas semanas restantes para ver se tiro uma nota boa embora eu não vá prestar vestibular (sim, eu estou no terceiro ano do ensino médio).

Eu juro que irei tentar postar três capítulos essa semana!

Vocês me perdoam?

11/10/2013

Crítica da Fanfic!

Antes de postar a Crítica gostaria de agradecer a Diana pelas dicas e chamadas de atenção dadas. Sério, obrigado mesmo.
As coisas na minha vida estão melhores então talvez na segunda você tenham o capitulo 6
Agora, a crítica!

Status do blog:
Nome: A Seleção.
Dona do blog: Gabs Muniz.
Fanfic a ser criticada: A Seleção.

A crítica foi feita até ao capítulo 5, último capítulo postado.

Visual, gadgets e outros:

 Gostei do visual.
 Achei desnecessário a "F.A.Q" já que se descreve na página "Autora". Acho que foi um pouco repetitivo.
 Existe um erro ortográfico no gadget/mini aplicação (PT): "Eu espero que vocês goste daqui e eu aceito elogios,críticas e sugestões."

Sinopse e Personagens:

 A Demi Lovato na sua fanfic é "Demetria Singer", tal como a apresenta nos personagens, no entanto, quando vai a escrever a sinopse escreve "Demetria Lovato". O leitor entende pois é um famoso mas é considerado um erro.
 "Um dia, Demetria topa se inscrever na Seleção...", aconselho a alterar a palavra "topa" por aceita ou qualquer outra palavra que seja sinónima pois a palavra que escreveu é informal.
 Quando inicia a sinopse escreve isso: "...Não queria ser Um, Não queria nem tentar.", e logo abaixo escreve sobre a Demetria, que é a personagem principal. Não entendi porque é que a palavra que eu coloquei em negrito está no masculino e não no feminino pois não se referiu a nenhum personagem masculino na sinopse.

Capítulos:

 Depois de ter lido o primeiro capítulo é que eu entendi que tinha sido um erro ortográfico o que escreveu na sinopse.
 Os capítulos estão bem escritos. Falta às vezes alguns pontos finais que deve ter cuidado (o capítulo 2 é um exemplo).
 Excluindo o que disse acima, gostei dos capítulos.

Dicas:

1- Tenha cuidado com alguns erros ortográficos e os pontos finais. Se quiser, tente encontrar um/a beta, eles vêem os erros existentes nos capítulos ou ainda, tente contactar alguém da equipa do CDF (Críticas de Fanfics) que lhe reveja todos os capítulos;
2- Tenha cuidado com a linguagem informal, apenas utilizada (se o escritor quiser) em falas entre personagens.

Nota 9,8.

 A fanfic foi aprovada por mim, Diana (DSP), e vai ter que colocar a crítica no blog tal como está indicado nas regras. Obrigada por se inscrever no Críticas de Fanfics.

Selo:

10/10/2013

Sem capitulo essa semana

Pessoal, por motivos pessoais não poderei estar postando por enquanto.
Se tudo der certo terça-feira eu posto o capitulo 6
E eu peço para que orem muito, mas muito mesmo pela minha mãe

Espero que entendam e que façam o que eu pedi

04/10/2013

Capitulo 5 ( ou O Capitulo que os Nemi Lovers choram)

Na semana seguinte, inúmeros funcionários do governo invadiram nossa casa para me preparar para a Seleção. Havia uma mulher intragável que parecia pensar que metade do meu formulário era mentira. Depois chegou um dos próprios guardas do palácio , para repassar as medidas de segurança com os soldados locais e inspecionar a minha casa. Aparentemente eu tinha que me preocupar com possíveis ataques rebeldes ainda que estivesse em casa. Ótimo.
Recebemos duas ligações de uma mulher chamada Silvia, que tinha uma voz alegre e formal ao mesmo tempo, querendo saber se precisávamos de algo. Minha visita favorita foi a de um homem esbelto, de cavanhaque, que queria tirar as medidas para as minhas roupas novas. Eu não sabia direito se ia gostar de usar roupas pomposas como as da rainha o tempo todo, mas estava ansiosa pela mudança.
O último visitante chegou na quarta-feiras à tarde, dois dias antes de eu partir. Sua função era repassar todas as regras oficiais comigo. Ele era de uma magreza impressionante; tinha um cabelo preto e seboso e suava o tempo todo.

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- Demetria, querida é para você - cantarolou minha mãe

Eu tinha escutado a campainha, mas não estava com presa de atender. Não aguentava outra pessoa pedindo autógrafo.
Atravessei o corredor e fui em direção à porta. Lá estava Nicholas, com um punhado de flores do campo na mão.

- Oi, Demetria - sua voz era grave, quase profissional.
- Oi, Nicholas - a minha era fraca
- Essa flores são de Kamber e Celia. Elas queriam desejar boa sorte.

Ele se aproxima e entrega as flores. Das irmãs, não dele

- Mas é gentileza demais! - exclamou a minha mãe. Eu tinha quase me esquecido que ela estava na sala.
- Nicholas, que bom que você veio - tentei soar o mais distante possível - Fiz uma bagunça enquanto arrumava as malas. Você pode me ajudar com a limpeza?

Como minha mãe estava lá, ele tinha que aceitar. Pela regra, os Seis não recusavam trabalho. O mesmo valia para nós.
Ele expirou e assentiu com a cabeça
Nicholas me seguiu de longe até o quarto. Pensei em quantas vezes isso pareceu ser tudo o que queria: Nicholas entrando pela porta de casa e indo até o meu quarto. Será que as circunstancias poderiam ser piores?
Abri a porta do quarto e fiquei no corredor. Nicholas soltou uma gargalhada.

- Foi o cachorro que fez suas malas?
- Cale a boca! Tive um probleminha para encontrar o que procurava

Apesar de tudo, sorri
Nicholas começou a trabalhar, ajeitando os objetos e dobrando as roupas. Eu o ajudava, claro.

- Você não vai levar nenhuma dessas roupas? - ele sussurrou
- Não. A partir de amanhã, eles é que vão me vestir
- Nossa
- Suas irmãs ficaram decepcionadas?
- Não, nem um pouco - ele disse balançando a cabeça em desdém - Assim que viram sua foto, a casa inteira explodiu de alegria. Elas sempre adoraram você. Especialmente a minha mãe.
- Adoro sua mãe. Ela sempre foi ótima comigo

Passamos alguns minutos em silêncio, enquanto meu quarto voltava ao normal.

- Você... - ele começo - estava muito bonita na foto

Doía ouvi-lo dizer que eu estava bonita. Não era justo. Não depois de tudo que ele tinha feito

- Era para você - sussurrei
- Quê?
- É que...eu pensei que você ia me pedir em casamento logo..

Minha voz estava embargada. Nicholas ficou quieto alguns instantes, escolhendo as palavras.

- Eu estava pensando nisso, mas já não importa
- Importa, sim. Por que você não fez o pedido?

Ele coçava o pescoço enquanto decidia o que dizer

- Estava esperando.
- Esperando o quê?

O que valia tanto a pena esperar?

- O recrutamento. Eu só... quis te poupar disso - Nicholas sussurrou
- Entendo

Ele se endireitou e tentou mudar de assunto.

- Então, o que você vai levar?
- Uma muda de roupas para vestir quando eles me mandarem embora. Fotos e discos...Disseram que não vou precisar dos instrumentos. Tudo o que eu quisesse já estaria lá. Então só vou levar aquela malinha

O quarto estava em ordem agora, e por algum motivo minha mala parecia enorme. As flores que Nicholas me deu parecia muito vivas na minha escrivania, ao lado de meus pertences sem graçq. Ou talvez tudo estivesse um pouco sem cor...agora que estava acabado

- Não é muito - ele comentou
- Nunca precisei de muito para ser feliz. Pensei que você soubesse disso

Ele fechou os olhos

- Chega, Demetria. eu fiz a coisa certa.
- A coisa certa? Nicholas, você me fez acreditar que a gente ia conseguir. Você me fez te amar. E depois me convenceu a entrar nessa droga de concurso!

Nicholas respirou fundo algumas vezes

- Mas se ele escolher você...vai ser bom. Você merece ser feliz

Era o bastante para. Dei um tapa na cara dele

- Seu idiota - sussurrei com força - Odeio o príncipe! Eu amava você! Eu queria você! Tudo o que eu sempre quis foi você!

Os olhos dele marejaram, mas eu não me importava. Nicholas já tinha me magoado muito. Agora era a minha vez

- Preciso ir - ele disse se dirigindo à porta
- Espera. Eu ainda não paguei
- Demetria, você não precisa me pagar - ele disse, saindo
- Nicholas Leger, nem ouse se mexer

Minha voz estava ferroz. Ele parou e, finalmente, prestou atenção em mim

- Está praticando para quando ou Um?

Se não fosse por seus olhos, eu pensaria que era uma piada e não um ofensa.
Só balancei a cabeça e fui até a escrivaninha. Peguei todo o meu dinheiro que ganhei sozinho, até o último centavo, e botei na mão dele

- Demetria, eu não vou aceitar
- Vai aceitar, sim! Eu não preciso disso, e você precisa. Se algum dia me amou, pegue esse dinheiro. Será que seu orgulho já não fez demais por nós dois?

Senti que uma parte de Nicholas se rendeu. Ele parou de argumentar

- Certo
-E tem mais

Enfiei o braço atrás da cama e tirei um jarrinho com as moedas. Despejei todas na mão dele. Uma moedinha rebelde que devia ter um pouco de cola ficou grudada no fundo do jarro.

- Use essas moedas. Elas sempre foram suas

Agora eu já não tinha mais nada dele. E assim que ele gastasse aqueles centavos movido pelo desespero, Nicholas não teria mais nada meu. Veio a mágoa. Meus olhos se encheram de água, e respirei fundo para segurar os soluços.

- Sinto muito, Demi. Boa Sorte

Ele meteu as moedas e o dinheiro no bolso e saiu correndo.
Não pensei que fosse chorar daquela maneira. Esperava soluços enormes e estridentes, não lágrimas pequenas e lentas.
Ia botar o jarro em uma prateleira, mas notei a moedinha de novo. Enfiei o dedo no jarro e consegui soltá-la. Ela balançou sozinha no vidro. Era um som seco, que ecoava em meu peito. Sabia, para o bem e para o mal, que não estava livre de Nicholas. Não ainda. Talvez nunca estivesse. Abri a mala, pus o jarro dentro e fechei.
Maddie se esgueirou pelo quarto. Tomei um daqueles calmantes idiotas e dormi abraçada a ela, finalmente anestesiada.